Dentro de mim,
ser livre é mais valioso
que mostrar minhas asas.
Escrevo porque não posso frear o impossível: controlar as vozes que nascem poeticamente em mim, como a beleza irrefreável do crepúsculo - é a arte quem me guia. Nesse mar há paixão e verdade essenciais a mim, tanto quanto o oxigênio; de modo que é nisto que contém sentido: tornar-me legível (para mim mesmo), ainda que minha caligrafia seja de certa forma ilegível.
2 comentários:
Poucas palavras querendo dizer muitas coisas, no mundo atualnl em que importa mais o que se pode mostrar do que o que se pode ser em essência.Brilhante!
Que sequencia sensacional! Rica de um amor sentido e pensado, nao frio, tao quente que permanece assim até para libertar! Amei!
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