Escrevo porque não posso frear o impossível: controlar as vozes que nascem poeticamente em mim, como a beleza irrefreável do crepúsculo - é a arte quem me guia. Nesse mar há paixão e verdade essenciais a mim, tanto quanto o oxigênio; de modo que é nisto que contém sentido: tornar-me legível (para mim mesmo), ainda que minha caligrafia seja de certa forma ilegível.
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"A guerra nunca é um fim último (...) Na terra de quem ama, até a morte é adubo e a tragédia, fecu ndidade."
3 comentários:
Em certos momentos da vida, sentimos-nos tão pequenos devido as circunstâncias de coisas que acontecem conosco, esse olhar pequeno diante de um mundo tão grandioso nos deixa a mercê de nós mesmos. Embora a visão seja essa, nossos sentimentos são extensos e preenchem páginas e páginas de diários com fatos que observamos diariamente, mas mesmo assim estaremos desconexos diante desse grande e assustador mundo. Ótimas palavras *--*
Abraços e boa semana!
(Obs: comentei na postagem anterior)
Bom estar aqui...
Aconteceu um probleminha com a lista de blogs que eu sigo, por isso estou seguindo de novo.
Beijos
Ani
Você é grande, tem um coração enorme!
Passando para matar a saudade, lendo... voltando a escrever um pouquinho, resgatando meus contatos.
Bjs
NEL.
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