
Ela ouvia música celta, cumprimentava Namasté,
vestia indiana e indígena, preparava meu Frappé,
estimava caveiras mexicanas, fazia Origami,
Habló muy bien, mas tinha amor de Tsunami.
Nem posso reclamar de sua longa viagem,
ela deixou mais do que juntei até aqui.
De profundo, já esqueci do que é margem...
Ela sempre ria quando a chamava de caqui...
Eu fui o que serei e terei lembranças do que sou,
o Julho frívolo terá a mesma fervura pra cozer
e dar tempero a toda vida que nos alimentou;
assim hei de viajar e dar asas àquele prazer.