Ela ouvia música celta, cumprimentava Namasté,
vestia indiana e indígena, preparava meu Frappé,
estimava caveiras mexicanas, fazia Origami,
Habló muy bien, mas tinha amor de Tsunami.
Nem posso reclamar de sua longa viagem,
ela deixou mais do que juntei até aqui.
De profundo, já esqueci do que é margem...
Ela sempre ria quando a chamava de caqui...
Eu fui o que serei e terei lembranças do que sou,
o Julho frívolo terá a mesma fervura pra cozer
e dar tempero a toda vida que nos alimentou;
assim hei de viajar e dar asas àquele prazer.
4 comentários:
todos os momentos vividos fazem de nós o que somos
beijinhos
... E nas viagens de volta, sempre trazemos mais bagagem do que levamos...
Beijo,
Nel
Esses momentos são registrado muitas coisas especiais que podemos guardar na nossa bagagem pra sempre.
Abraço Sérgio!
Ótima semana!
Um lindo final de semana pra você.
Beijos
Ani
http://cristalssp.blogspot.com
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