Belinha passou.
Um malandro
cantou: fiu-fiu!!!
Belinha parou.
Um gatinho miou, e de emoção, quase não dormiu.
Belinha viajou.
O choroso, tadinho, nunca mais sorriu.
Belinha voltou.
A cidade
festejou, a velha árvore floriu.
Belinha dançou.
A cadela muxoxou e até as sobrancelhas franziu.
Belinha dançou.
A cadela muxoxou e até as sobrancelhas franziu.
Belinha chegou.
O bonitão virou
bobo da corte. Não viu o buraco e caiu.
2 comentários:
é a loucura do amor, não se por onde se se anda
bjs
20 de outubro!!!! Feliz Dia do Poeta, Sergio!
beijo,
Nel
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