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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sobre a minha fé - Sergio martins







Há tanta fé declarada, absurda e transparentemente triste em nome de uma sandice que a todo custo se quer preservar e proliferar por simples capricho. Esse tipo de credo jamais nunca se permitiram ao questionamento de suas verdades absolutas, por medo, talvez, ou pela fragilidade de . A maioria desse grupo tenta impor a si mesma esta amargura almática e entornar guela abaixo dos outros este fel. Quanta vaidade! A mim resta a seguinte conclusão: estou aqui e pronto. Amanhã não estarei mais. Mas deixarei um jardim em que a beleza e o perfume serão minha voz dizendo: eu passei por aqui. Na minha vida, a dúvida geralmente foi e é mais satisfatória, isto é, a falta de fé me faz mais bem do que crenças superpoderosas. Minha fé só serve como a de uma criança, a fé como produto lírico cuja retórica seja no enredo do amor, pois, contra o amor não há má sorte; sabedoria é crer na vida antes da morte.

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