Lar feliz é teu louco amor por mim,
onde me ponho ao sonho e em paz,
sem ter que correr o eterno fim
só pra ter mais um brilho fugaz.
São olhos que ficam após o adeus
para atear os prazeres de chegadas,
colorir de aurora os passos meus
e tecer encontros de águas amadas.
É teu o meu contento (chuva que à minha mesa traz o pão),
não me conte verdades, só a fantasia. Minha manhã de abril,
eternize-se. Assim, poremos as nossas luzes nessa escuridão.
Agora que, de alegria, seu corpo é risonho
choramos juntos o leite derramado:
Via Láctea se espalha na cama e no sonho!
Foto: Google
4 comentários:
Que todas as manhãs se eternizem belas e alegres, poeta.
Que todos os LARES tenham PAZ!!! ;)
Gosto das imagens provocadas pelos versos: do leite derramado e da Via Lactea.
Oi, Ségioooo!!!!Que sensação boa a de estar de volta, não é? Desde que seja para um lugar, para alguém ou para alguma outra coisa que realmente se goste! Que seja doce o seu regresso, estava com muita saudade de ti e de teus escritos!!! Vou tirar um tempinho para ler todas as postagens que ainda não li do seu lindo Blog!
Beijos, amigo!!! Estou mais feliz agora!
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