Corpo frio, água morna, sol de inverno...
Foi-se o luto que já não pode demorar mais que a dor...
De toda morte, disse: “luto por quem me roubou o luto”.
E por ser ele, sempre ele mesmo, não pôde viver pelos
mortos, pelo que é falecido...
Sendo ele, homem vívido e só, vê-se no menino festivo à
beira de novas e belas estradas...
Foi uma febre, uma moda das sensações, a arte pela arte, o
espelho, espelho meu (e seu) tão venerado, a distração que trouxe o inesperado
prazer, suas verdades em provas...
Ficou apenas toda sua felicidade e estranheza em ver beleza no caminhar solitário...
Faltou pouco, ficou num quase de água quente, de corpo e alma, de inverno e de sol...
Faltou pouco, ficou num quase de água quente, de corpo e alma, de inverno e de sol...
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