Quando naveguei por puro medo de estagnar, o mar, embora convidativo, não era festivo. Em todo o tempo que estive ausente para não ver em teus olhos as minhas verdades, deslizei na superfície extensa de uma futilidade que ofertou-me paisagens eufóricas e decrescia-me de uma beleza triste: a saudade com que me punha diante da vida.
Agora, estagnado em terra firme, vou içar nossa bandeira e atravessar antigos limites...
Um comentário:
Estou encarando os meus, tomando coragem para supera-los!
Postar um comentário